The regulatory sandbox as a source of law in the nanotech disruption case in Brazil
Main Article Content
Abstract
This article aims to consolidate the regulatory sandbox as a source of normative production to address the legal regulation of the development and application of nanotechnology. The paradox that exists between nanotechnology and risk, both inherent to development, is presented as a problem for society as it must deal with limits. For this, a legal regulation is expected. But, what legal regulation is being considered? Certainly, that produced by social intervention as a factor for validating and managing the limits of this paradox. In this sense, following another Brazilian initiative, The regulatory sandbox is presented as a possibility of legal regulation of the development and application of nanotechnology. To achieve this objective, it uses the project of the Brazilian securities commission that, together with the Inter-American Development Bank, implemented the so called sandbox normative process in order to legally regulate technology-based financial companies at an early stage. In addition, meeting the needs of risk control and favoring the development of society. The methodology used is hypothetical-inductive which qualitative approach and with a systemic-constructivist approach. As a research technique, it uses data collection, document and literature review. The results suggest that in the case of nanotechnology development and given the impossibility for the constituent legislator to know such an object, the regulatory sandbox can enable a dynamic regulation and democratic norms where all actors participate in the construction of the regulatory process, therefore impacting decision-making about innovation.
Downloads
Article Details
Mundo Nano. Revista Interdisciplinaria en Nanociencias y Nanotecnología por Universidad Nacional Autónoma de México se distribuye bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0 Internacional.
Basada en una obra en http://www.mundonano.unam.mx.
References
Australian Securities and Investments Commision. (ASICS) “ASIC’s regulatory sandbox.” 21 de abril (2017). http://download.asic.gov.au/media/4221445/john-price-speech-perth-fintech-meetup-published-21-april-2017.pdf (Consultado: 23 de septiembe, 2020).
Beck, Ulrich. (2011). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. 2a. ed. Traducción: Sebastião Nascimento. São Paulo: Editora 34.
Bobbio, Norberto. (2004). A era dos direitos. Traducción: Carlos Nelson Coutinho. Río de Janeiro: Elsevier.
Bobbio, Norberto. (2006). O positivismo jurídico: lições de filosofia do Direito. Traducción: Márcio Pugliesi, Edson Bini y Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone.
Brasil. (2013). Billing nº 5.133 de 2013. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=600333 (Consultado: 3 de agosto, 2020).
Brasil. (2018). Diretrizes gerais e guia orientativo para elaboração de análise de impacto regulatório – AIR (PDF). Casa Civil. Edição: Casa Civil. 19 de octubre. http://www.casacivil.gov.br/central-de-conteudos/downloads/diretrizes-gerais-e-guia-orientativo_final_27-09-2018.pdf/@@download/file/Diretrizes%20Gerais%20e%20Guia%20Orientativo_final_27.09.2018.pdf (Consultado: 23 de septiembre, 2019).
Brasil. (2010). Livro Azul: 4 Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Centro de Estudos Estratégicos. http://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/livroAzul_digital_18jan2011_6990.pdf/68c79d24-d589-42F5-ac66-4d6d728f9691?version=1.3 (Consultado: 19 de octubre, 2020).
Brasil. (2002). Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação. Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação. http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/887/806 (Consultado: 7 de octubre, 2020).
Brasil. (2000). Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Edição: Organizado por Tadao Takahash. http://www.socinfo.org (Consultado: 20 de diciembre, 2020).
Brazilian Association of the Perfumery, Cosmetics and Personal Hygiene Industry (ABIHPEC). (2019). Annual ABIHPEC: Sector Panorama of 2019. ABIHPEC. Editado por ABIHPEC. http://abihpec.org.br/publicacao/panorama-do-setor-2019/ (Consultado: 7 de octubre, 2020).
Cai, Yuzhuo. (2013). Enhancing context sensitivity of the Triple Helix model: an institutional logics perspective. Triple Helix XI International Conference: The Triple Helix in a Context of Global change: continuing, mutating or unravelling? 8-10 de junio. http://www.triplehelixconference.org/th/11/bic/docs/Papers/Cai.pdf (Consultado: 15 de noviembre, 2020).
Engelmann, Wilson. (2018). Nanotecnologia e Direitos Humanos. Cadernos de Dereito Actual, 9: 441-487.
European Union (UE). (2009). A code of conduct for resonsible nanosciense and nanotechnology research. http://ec.europa.eu/research/sciense-society/document_library/pdf_06/nanocode-apr09_en.pdf (Consultado: 7 de diciembre, 2020).
Feigelson, Bruno et al. (2019). Regulação 4.0. São Paulo: Thomson Reuters.
Feigelson, Bruno et al. (2018). sandbox: o futuro da regulação. 15 de enero. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/regulacao-e-novas-tecnologias/sandbox-o-futuro-da-regulacao-15012018 (Consultado: 10 de agosto, 2020).
International Organization for Standardization (ISO). (2005). ISO International Organization for Standardization: when the world Agress. https://www.iso.org/cmmittee/381983.html (Consultado: 10 de enero, 2021).
Jenik, Ivo, Lauer, Kate. (2017). Regulatory sandboxes and financial inclusion. CGAP Working Paper. Washington: CGAP, 1-22.
Josanoff, Sheila. (2011). The practices of objectivity in regulatory sciense. Social Knowledge in the Making, 307-337. https://press.uchicago.edu/ucp/books/book/chicago/S/bo11753188.html (Consultado: 3 de octubre, 2021).
Kuhn, Thomas S. (2013). A estrutura das revoluções científicas. Traducción: Beatriz Vianna Boeira y Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva.
Lumann, Niklas. (2016). O direito da sociedade. Traducción: Saulo Krieger. São Paulo: Martins Fontes.
Mello, José Luiz Homem de. (2019). Nova regra da CVM lança as bases para adoção de modelo de sandbox Regulatório no Brasil. Cointimes. https://cointimes.com.br/ (Consultado: 18 de diciembre, 2020).
Miranda, Pontes de. (1972). Sistema de ciência positiva do direito: introdução à ciência do direito. 2o. vol. T. II. Río de Janeiro: Editor Borsoi.
Organization for Economic Cooperation and Development (OCDE). (2015). Policy environments and governance for innovation and sustainable growth through nanotechnology. 2 de febrero de 2015. http://www.oecd.org/officialdocuments/publicdisplaydocumentpdf/?cote=DSTI/STP/NANO(2013)13/FINAL&doclangue=en (Consultado: 10 de octubre, 2020).
Ost, François. (1999). O tempo do direito. Traducción: Manuel Oliveira. Lisboa: Piaget.
Pellin, Daniela. (2019). A autorregulação regulada da Tríplece Hélice: a estruturação da boa governança em nanociência e nanotecnologia. Latvia: Nova Edições Acadêmicas.
Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2018). A política, a economia e o direito à efetividade do princípio da precaução: uma visão pluralista. En Aloísio Ruscheinsky, Cleide Calgaro e Thadeu Weller, Ética, direito socioambiental e democracia, 131-146. Caxias do Sul: Educs.
Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2017). El principio legal de precaucion en scenario de riesgo nanotecnologico. Cadernos de Dereito Actual, 6: 09-29.
Pellin, Daniela y Engelmann, Wilson. (2019). O Brasil e a viamão do cumprimento da Agenda 2030: as empresas, as instituições e as nanotecnologias. Revista Culturas Jurídicas, 6 (jan-abr): 329-359.
Ruggiu, Daniele. (2011). Diritti humani e nanotecnologie in Europa: sul ruolo della Corte di Strasburgo. En Giorgia Guerra, Alessia Muratorio, Elena Pariotti, Mariassunta Piccini e Daniele Ruggiu, Forme di responsabilità, regolazione e nanotecnologie, 110-145. Bologna: Il Mulino.
Schwab, Klaus. (2016). A Quarta Revolução Industrial. Traducción: Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro.
Schwab, Klaus e Davis, Nicholas. (2018). Aplicando a Quarta Revolução Industrial. Tradução: Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro.
Silva, Luiza Caldeira Leite ye Costa, Gustavo. (2019). O sistema do sandbox regulatório como propulsor das novas tecnologias. 9 de enero. http://www.ab2I.org.br/o-sistema-de-sandbox-regulatorio-como-propulsor-de-novas-tecnologias-financeiras/ (Consultado: 18 de diciembre, 2020).